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José Loreto e convidados compartilham os bastidores de “Chorão: Só os loucos sabem” no palco Omelete by BB

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São Paulo, 7 de dezembro de 2025 – O Palco Omelete by BB recebeu, neste domingo, o painel “Chorão: Só os Loucos Sabem”, focado no longa que retrata a trajetória do inesquecível vocalista do Charlie Brown Jr. A conversa foi conduzida pelos apresentadores André Zuliani e João Jedi e reuniu José Loreto, Badauí, Hugo Prata, Felipe Novaes e Sarah Oliveira.

O encontro teve início com um show que abriu a atração e deu o tom emotivo do painel. Ao falar sobre o projeto, Sarah Oliveira destacou a importância cultural de Chorão. “É muito lindo poder falar desse filme e falar do Chorão. Ele foi a voz de uma geração. Suas letras falavam de superação e, por isso, a partida dele foi uma comoção”, afirmou, lembrando também sua amizade pessoal com o músico e a relevância de estar no palco falando sobre ele.

Intérprete de Chorão no filme, José Loreto compartilhou detalhes de sua imersão no papel. Fã declarado do cantor, o ator ressaltou que o longa vai além da música. “É uma história de amor. Chorão também é amor”, disse. Loreto ainda emocionou o público ao revelar que as roupas que vestia no evento foram presente do irmão de Chorão e pertenciam ao próprio cantor, todas usadas anteriormente em shows. “Esta calça foi dele. É capaz que ainda tenham até o cheiro dele. Em muitos momentos, me senti muito abençoado durante a gravação, toda vez que me dava conta da importância de representá-lo”, contou.

Felipe Novaes destacou o impacto atemporal da obra de Chorão ao lembrar que novas gerações se conectam com o legado do músico. “Me emociona ver uma galera que era bebê quando ele se foi e que, hoje, está curtindo isso”, comentou. Já Hugo Prata ressaltou o diferencial artístico do vocalista. “O Chorão sabia captar a essência da molecada, o que eles queriam dizer, e traduzir isso em músicas”, afirmou, lembrando que, até sua morte, o cantor vendeu cerca de 5 milhões de discos.

Encerrando o painel, Sarah reforçou a força da interpretação de Loreto. “Ao ver o José interpretando o Chorão, eu me emocionei. Ele tem a mesma essência”, disse. O bate-papo ressaltou a força do encontro como uma homenagem marcante ao artista e ao legado que segue vivo junto ao público.

Assessoria de imprensa CCXP

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