Octavio Cariello

Octavio Cariello nasceu em 1963, na capital do estado de Pernambuco. Quando completou o vigésimo quarto aniversário, resolveu deixar Recife para morar na terra da garoa. A cidade o recebeu de braços escancarados e os dois têm mantido uma excitante relação amorosa, desde então. Já pintou o sete, além de escrever poesias, roteiros, romances, crônicas e textos técnicos. Letras são coisas pelas quais ele mutre especial paixão: devora-as em sopas e livros, brinca de fazer fontes e graduou-se conhecedor das línguas portuguesa e inglesa e suas literaturas através da FFLCH-USP, em 2013. Cariello multiplicou-se em ator, cantor, desenhista, fotógrafo, designer, ilustrador, quadrinhista, tradutor, escritor, editor e professor. Criador de vários personagens e seus grupos, publicou, como roteirista, HQs nas coletâneas Quebra-Queixo Technorama (Devir, 2003/2005/2010), Fim do M undo em Quadrinhos (Devir, 2012), O Grande, Gostoso, Quente e Úmido Livro do Sexo (Faria e Silva, 2020) e no álbum Portais (Pietro Antognioni; Terracota, 2014/Polvo, 2017); como letrista em Spirit (Eisner, NG, 1988), Animal (VHD, 1991), Power People (Sesi-SP, 2016) e Le Mönet (Bräo, 2022); como ilustrador em Fanzine Matrix (1991), Trancers (Eternity, 1991), The Worlds of HP Lovecraft (Caliber, 1992), The Queen of the Damned (Innovation, 1993/1995), Black Lightning (DC, 1995/2019), Logan: Shadow Society (Marvel, 1996), Linha de Ataque (Abril, 1998), Álbum da Fábrica de Quadrinhos 01 (Devir, 2001), Contos Bizarros Serial Killers (Abril, 2003), Rei Lear (Nemo, 2013), Sherlock Holmes: A Faixa Amarela (FTD, 2016), O Resgate (Marcela Godoy, Copersucar, 2020), Quadrinhos Queer (Skript, 2020); e os álbuns Arbook54 (Elipse, 2017) e Artbook41 (OC, 2022).